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Sou formado em TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO desde 2010. "Não digamos 'não', nem 'nunca mais'. Não digamos 'sempre' ou 'jamais'. Digamos, simplesmente: 'ainda'! ... Ainda nos veremos um dia . Ainda nos encontraremos na estrada da vida . Ainda encontraremos a pousada, o afeto almejado, a guarida . Ainda haverá tempo de amar, sem medo, totalmente... infinitamente ... sem ter medo de pedir, de implorar, ou chorar ... Ainda haverá tempo, para ser feliz novamente . Ainda haverá tristeza, ainda haverá saudade, ainda haverá primavera, o sonho, a quimera . Ainda haverá alegria, apesar das cicatrizes . Ainda haverá esperança, porque a vida ainda é criança ... e amanhã será outro dia !... " "NADA PODE REVIVER O HOMEM, MAS ALGO PODE CONSERVÁ-LO VIVO. TRABALHE COM SEGURANÇA"
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

DDS - ORDEM, ARRUMAÇÃO E LIMPEZA EVITAM ACIDENTES



O 5S, que em algumas empresasjá é chamado de 7S, contribui sensivelmente para a prevenção de acidentes. 
É fato que um ambiente desorganizado é propício para possíveis acidentes, porém, também é fato que ambientes limpos e organizados, além de ficarem muito mais agradáveis, contribuem para se evitar acidentes.

   RELEMBRANDO O 5S

  • SENSO DE UTILIZAÇÃO

Desenvolver a noção da utilidade dos recursos disponíveis e separar o que é útil de o que não é. 
Destinar cada coisa para onde possa ser útil. 
  • Senso de Ordenação
Colocar as coisas no lugar certo; realizar as atividades na ordem certa.

  • SENSO DE LIMPEZA

É tirar o lixo, a poluição; evitar sujar, evitar poluir.

  • SENSO DE PADRONIZAÇÃO

Padronizar comportamento, valores e práticas favoráveis à saúde física, mental e ambiental.

  • SENSO DE AUTODISCIPLINA

Autogestão, cada um se cuidando,  adaptando-se às novas realidades de modo que as relações com o ambiente e pessoais sejam recicláveis e sustentáveis de forma saudável.


Todos podem ajudar no esforço de arrumação, fazendo o seguinte:
  1. Manter pisos, corredores e áreas de trabalho livres de itens desnecessários, delimitando os locais com faixas, inclusive corredores;
  2. Confinar resíduos em locais apropriados;
  3. Guardar todos os equipamentos de proteção individual em locais adequados.
    FAÇA SUA PARTE PARA MANTER UM AMBIENTE AGRADÁVEL, SAUDÁVEL E LIVRE DE ACIDENTES

domingo, 24 de julho de 2011

Cinto de Segurança - Por quê usar?

As desculpas de quem não quer usar:


  • “Posso ficar preso em caso de incêndio”

- Soltar o cinto é tão fácil quanto abrir a porta do veículo. Sem ele você corre um risco muito maior de desmaiar, ficando sem nenhuma condição de se defender.

  • “Posso sair ileso se for jogado para fora do carro”

- Quem é jogado para fora tem 25 vezes mais possibilidades de morrer do que se estiver seguro pelo cinto.

  • “Em caso de acidente, o cinto dificulta a retirada do acidentado”

- Neste caso, o que dificulta são as ferragens retorcidas. O fecho do cinto é liberado com a máxima facilidade.

  • “Minha força física é suficiente para me manter ao volante sem precisar do cinto”

- Numa colisão a 20 km por hora, somos atirados contra o volante e o pára-brisa com uma força que equivale a seis vezes o peso do nosso corpo. Imagine em velocidades maiores.

  • “O uso do cinto só é importante na estrada”

- Oitenta por cento dos acidentes com danos graves acontecem em áreas urbanas, em velocidades inferiores a 60 km por hora.

  • “Não uso o cinto porque acho que ele não me protege”

- O cinto tem demonstrado sua eficiência até mesmo em velocidades superiores a 140 km por hora. Além disso, quem lhe garante que ele não salvará sua vida em caso de acidente?

  • “Nunca me aconteceu nada. Por isso não preciso usar o cinto”

- Quatro entre cinco motoristas brasileiros acidentados nunca tinham passado por este problema. O acidente é sempre um imprevisto.

  • “O cinto incomoda e limita meus movimentos”

- O cinco corretamente ajustado oferece muito mais conforto e estabilidade nas curvas, buracos e derrapagens. Regule o cinto de modo que você se sinta bem dentro do veículo.

  • “O cinto suja a minha roupa”

- A falta de uso pode ter facilitado o acúmulo de pó nos cintos do seu veículo. É fácil lavá-los e mantê-los limpos.

  • “Não quero parecer diferente dos outros usando o cinto”

- É melhor ser diferente protegendo sua vida, do que correr o risco de morte ou lesões. Nos países desenvolvidos, as pessoas estranham é quando vêem alguém transitando sem o cinto.

*Observação: ” O cinto de segurança é obrigatório também para os passageiros do banco de trás e ajuda a salvar vidas em caso de acidente. Quem não utiliza o cinto para todos os passageiros, comete infração com multa e recebe pontuação na carteira de habilitação, conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro”.

Fonte: Departamento de Trânsito do Estado do Pará (DETRAN – PA).

sábado, 16 de julho de 2011

Equipamentos de Ar Comprimido

Os equipamentos de ar comprimido, foram desenvolvidos para injetar ar em algum recipiente ou em algum outro equipamento. Mas, com o uso corriqueiro, passou-se a usar o equipamento de ar comprimido para a limpeza de roupas ou a limpeza de máquinas, bancadas ou ainda a secagem de peças. A princípio, o ar comprimido parece bastante inofensivo e suficiente para não darmos muita atenção às normas para utilização. O ar comprimido pode ocasionar um corte na mão do empregado (se não estiver usando luvas). Outras vezes, um empregado poderá estar usando o ar comprimido para limpar uma máquina que possua uma série de partículas como: lascas de madeira, poeiras, etc. Dessa forma, estas partículas poderão ser projetadas na vista do empregado ou ainda de um companheiro que se encontra próximo (caso não estiverem utilizando óculos, poderá causar um acidente).
Outras vezes, a máquina que está sendo limpa, possui uma mistura combustível, seja ela gasosa ou líquida. A atuação do ar comprimido, a sua fricção contra as paredes dessa máquina e o conseqüente espalhamento do combustível, podem gerar aquecimento ou eletricidade estática, o que poderá resultar em fogo e explosão. Em outras ocasiões, temos o indivíduo que costuma limpar a roupa com ar comprimido. Este procedimento poderá fazer com que algumas partículas que estejam em sua roupa venham a se alojar em sua vista ou ainda, tais partículas serão lançadas em suspensão, facilitando a inalação por parte do trabalhador, ou ainda, a ação do ar comprimido contra a pele poderá abrir uma fenda, a qual além de ser uma via de penetração do agente tóxico existente no local, é também uma via de infecção. O agente tóxico poderá também introduzir-se na corrente sangüínea e provocar a morte.
As brincadeiras deverão ser evitadas a todo custo. Devemos lembrar que um simples jato de ar nos olhos de um companheiro desprevenido pode ser o suficiente para cegá-lo de forma irremediável. Uma mangueira de ar próxima ao ouvido de um companheiro de trabalho, não só lhe dará um grande susto, capaz de fazê-lo se machucar com a máquina, equipamento, ferramenta em que está trabalhando, como também poderá romper-lhe os tímpanos. Tudo isso pode acontecer com você que está usando ar comprimido, portanto além dos cuidados, não o utilize de forma inadequada. É necessário utilizar as luvas para proteção das mãos, os óculos de segurança, evitando que a visão possa ser perturbada e o protetor auricular para que a audição não seja exposta ao alto nível de ruído dos mesmos.

O Crack no Brasil

Composição Química
O crack é obtido a partir da mistura da pasta-base de coca ou cocaína refinada (feita com folhas da planta Erythroxylum coca), com bicarbonato de sódio e água. Quando aquecido a mais de 100ºC, o composto passa por um processo de decantação, em que as substâncias líquidas e sólidas são separadas. O resfriamento da porção sólida gera a pedra de crack, que concentra os princípios ativos da cocaína.
Segundo o químico e perito criminal da Polícia Federal (PF) Adriano Maldaner o nome ‘crack’ vem do barulho que as pedras fazem ao serem queimadas durante o uso. “A diferença entre a cocaína em pó e o crack é apenas a forma de uso, mas o princípio ativo é o mesmo”, afirma Maldaner.
Por ser produzido de maneira clandestina e sem qualquer tipo de controle, há diferença no nível de pureza do crack, que também pode conter outros tipos de substâncias tóxicas – cal, cimento, querosene, ácido sulfúrico, acetona, amônia e soda cáustica são comuns. “A pureza vai depender do valor pago na matéria-prima pelo produtor. Se a cocaína for cara, é misturada com outras substâncias, para render mais. Se for de uma qualidade inferior, pouca coisa ou nada é adicionado”, diz Maldaner.

Forma de uso e ação no organismo

O crack geralmente é fumado com cachimbos improvisados, feitos de latas de alumínio e tubos de PVC (policloreto de vinila), que permitem a aspiração de grande quantidade de fumaça. A pedra, geralmente com menos de 1 grama, também pode ser quebrada em pequenos pedaços e misturada a cigarros de tabaco ou maconha – o chamado mesclado, pitico ou basuco. “Ao aquecer a pedra, ela se funde e vira gás, que depois de inalado é absorvido pelos alvéolos pulmonares e chega rapidamente à corrente sanguínea”, conta Maldaner. Enquanto a cocaína em pó leva cerca 15 minutos para chegar ao cérebro e fazer efeito depois de aspirada, a chegada do crack ao sistema nervoso central é quase imediata: de 8 a 15 segundos, em média.
A ação do crack no cérebro dura entre cinco e dez minutos, período em que é potencializada a liberação de neurotransmissores como dopamina, serotonina e noradrenalina. “O efeito imediato inclui sintomas como euforia, agitação, sensação de prazer, irritabilidade, alterações da percepção e do pensamento, assim como alterações cardiovasculares e motoras, como taquicardia e tremores”, explica o psiquiatra Felix Kessler, do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Como surgiu

O crack surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 em bairros pobres de Nova Iorque, Los Angeles e Miami. O baixo preço da droga e a possibilidade de fabricação caseira atraíram consumidores que não podiam comprar cocaína refinada, mais cara e, por isso, de difícil acesso. Aos jovens atraídos pelo custo da droga juntaram-se usuários de cocaína injetável, que viram no crack uma opção com efeitos igualmente intensos, porém sem risco de contaminação pelo vírus da Aids, que se tornou epidemia na época.
No Brasil, a droga chegou no início da década de 1990 e se disseminou inicialmente em São Paulo. “O consumo do crack se alastrou no País por ser uma droga de custo mais baixo que o cloridrato de coca, a cocaína refinada (em pó). Para produzir o crack, os traficantes utilizam menos produtos químicos para fabricação, o que a torna mais barata”, explica Oslain Santana, delegado da Polícia Federal e coordenador geral da Polícia de Repressão a Entorpecentes.
Segundo estudo dos pesquisadores Solange Nappo e Lúcio Garcia de Oliveira, ambos da Universidade Federal de são Paulo (Unifesp), o primeiro relato do uso do crack em São Paulo aconteceu em 1989. Dois anos depois, em 1991, houve a primeira apreensão da droga, que avançou rapidamente: de 204 registros de apreensões em 1993 para 1.906 casos em 1995. Para popularizar o crack e aquecer as vendas, os traficantes esgotavam as reservas de outras drogas nos pontos de distribuição, disponibilizando apenas as pedras. Logo, diante da falta de alternativas, os usuários foram obrigados a optar e aderir ao uso.
Hoje, a droga está presente nos principais centros urbanos do País. Os dados mais recentes sobre o consumo do crack estão sendo coletados e indicarão as principais regiões afetadas, bem como o perfil do usuário. Segundo, no entanto, pesquisa domiciliar realizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, em parceria com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) em 2005, 0,1% da população brasileira consumia a droga.

Verdades e Mitos

O crack gera dependência logo na primeira experiência. Verdade ou mito?
Mito. Apesar de ser absorvido quase totalmente pelo organismo, apenas o uso recorrente do crack causa dependência. Diferentemente de outras drogas, entretanto, o crack causa sensações intensas e desagradáveis quando seus efeitos passam, o que leva o usuário a repetir o uso. Esta repetição, junto com o efeito potente da droga, leva o usuário a ficar dependente de forma mais rápida.
O crack só atinge a população de baixa renda. Verdade ou mito?
Mito. O crack foi considerado inicialmente uma droga “de rua”. Por ser barata e inibir a fome, muitos moradores de rua e pessoas em situação de miséria recorrem à droga como medida paliativa. O contexto social do usuário também é um fator agravante – é mais comum uma pessoa se tornar usuária de crack quando o meio social facilita o acesso. Apesar disso, hoje o crack atinge todas as camadas sociais.
O usuário corre mais risco de contrair DSTs/AIDS. Verdade ou mito?
Verdade. Isso ocorre porque os usuários da droga costumam adotar comportamentos de risco, como praticar sexo sem proteção. Influenciados pela necessidade de consumir o crack, muitos usuários crônicos também recorrem à prostituição para conseguir a droga.
“Meu filho consome crack e eu penso em denunciar o traficante. Nesse caso, meu filho será penalizado também”. Verdade ou mito?
Mito. A pessoa que denunciar o traficante tem sua identidade preservada pelas autoridades policiais, portanto, seu filho usuário não será exposto. Porém, apesar da lei de drogas prever que o uso de drogas não seja punido com restrição de liberdade, o porte de drogas continua sendo crime no Brasil.
O médico é obrigado a notificar a polícia quando atende um usuário em situação de intoxicação aguda. Verdade ou mito?
Mito. A legislação brasileira não obriga profissionais da área médica a notificar a polícia sobre os atendimentos realizados a usuários de drogas em situação de intoxicação aguda. As autoridades policiais são chamadas apenas em casos extremos, em que o comportamento do paciente põe em risco sua própria integridade física ou a saúde de terceiros.
O crack é um problema dos grandes centros urbanos. Verdade ou mito?
Mito. O crack é amplamente consumido na região de São Paulo e avançou rapidamente para a maioria dos grandes centros urbanos de todo o país. Porém, já existem relatos de cidades do interior e mesmo de zonas rurais afetadas por problemas relacionados ao tráfico e consumo desta substância.
O crack é pior que a maconha e a cocaína. Verdade ou mito?
Verdade. O crack e a maconha são drogas com efeitos diferentes. Uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e agitado, e gera dependência e fissura de forma intensa, ele termina tendo um impacto maior sobre a saúde e as outras instâncias da vida do indivíduo do que, em geral, se observa com a maconha. Em relação à cocaína, apesar de serem drogas com a mesma origem, o efeito do crack é mais potente do que a cocaína inalada. Por ser fumado, o crack é absorvido de forma mais rápida e passa quase que integralmente à corrente sanguínea e ao cérebro, o que potencializa sua ação no organismo.
O crack sempre faz mal à saúde. Verdade ou mito?
Verdade. O uso dessa droga compromete o comportamento como um todo. Por ser uma substância altamente estimulante, várias funções ficam comprometidas, mas as mais afetadas são a atenção e a concentração, a falta de sono, além de gerar quadros de alucinação e delírio.
É possível se livrar do crack. Verdade ou mito?
Verdade. É possível se recuperar da dependência do crack. O usuário deve procurar tratamento adequado e contar com apoio familiar, social e psicológico para superar a dependência química.
O usuário de crack é sempre violento. Verdade ou mito?
Mito. Usuários que já possuem uma tendência à agressividade podem ficar mais violentos quando estão na fase de “fissura” ou abstinência da droga. Apesar de haver sempre uma deterioração das relações sociais, especialmente no ambiente familiar, a violência não é uma conduta padrão.
Usuárias de crack não podem amamentar. Verdade ou mito?
Verdade. Mães usuárias de crack devem receber tratamento imediato com a suspensão do uso da droga e da amamentação durante o período necessário para eliminar as substâncias tóxicas do organismo. Após esse período, e sob supervisão médica, a amamentação está liberada.
O crack também prejudica o feto. Verdade ou mito?
Verdade. O crack prejudica o desenvolvimento do feto por alterar a saúde física da mãe e passar à corrente sanguínea do futuro bebê. Isso pode reduzir o fluxo de oxigênio para o feto, causar graves danos ao sistema nervoso central e alterações nos neurotransmissores cerebrais. Também há maior risco de aborto espontâneo, hemorragias, trabalho de parto prematuro, além de diversas malformações físicas e baixo peso ao nascer.
Bebês de mães usuárias nascem já dependentes. Verdade ou mito?
Mito. Bebês expostos ao crack durante o período fetal não são dependentes da droga. Não há comprovação científica de que eles desenvolvam abstinência na ausência do crack. Os sinais e sintomas que eles podem apresentar durante o período neonatal estão mais relacionados a alterações nas substâncias químicas do cérebro (neurotransmissores), que poderão ser ou não temporárias.
Algumas pessoas têm predisposição genética para se tornar dependente do crack. Verdade ou mito?
Verdade. Existe sim uma predisposição genética à dependência química. No entanto, não somente ao crack, mas a outras substâncias químicas, como o álcool, por exemplo.

Onde procurar ajuda

Além dos serviços oferecidos na rede pública de saúde, é possível contar com outros recursos disponíveis na comunidade, como os grupos de mútua ajuda – Narcóticos Anônimos (NA), Grupos Familiares e Grupos Familiares Nar-Anon do Brasil (Nar-Anon) -, assim como comunidades terapêuticas.
O sistema de busca do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid) permite acesso a instituições brasileiras que oferecem tratamento para dependentes de drogas como o crack. Pelo site, os interessados podem localizar a instituição mais próxima e utilizar filtros de busca por estados, cidades ou CEP.
O governo federal, por meio da SENAD, mantém ainda a central telefônica VivaVoz (0800 510 0015), que presta orientação e fornece informações por telefone sobre o uso indevido de drogas. O serviço é gratuito e aberto a toda população e os atendimentos são realizados por consultores capacitados e supervisionados por profissionais da área de saúde. No Disque Saúde (0800 61 1997), também é possível obter mais informações.